O presidente da Câmara de Mirandela, António Branco, acusou hoje as entidades envolvidas de estarem a fugir do problema da linha do Tua, prolongando a indefinição sobre o futuro, o que pode deixar sem transporte as populações da zona.


Segundo o autarca social-democrata, a CP e a Refer alegam não ter mais responsabilidades depois de proposta a desclassificação da linha e o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) tarda em definir um novo modelo de gestão.

O comboio não circula há mais de quatro anos na maior parte desta ferrovia e a expectativa de regresso fixou-se no plano de mobilidade contrapartida da barragem do Tua, mas os responsáveis avisam agora que os carris só serão reabilitados se houver financiamento europeu.
 Lusa

Enviar um comentário